
Trata-se de uma criação do coletivo francês Obvious, cujo objetivo é usar a inteligência artificial para democratizar a arte. Para fazer a pintura, o artista Pierre Fautrel criou quinze mil retratos clássicos por meio de um software.
O programa captou as regras do retrato e gerou uma série de novas imagens por si só, usando um algoritmo desenvolvido pelo pesquisador da Google Ian Goodfellow.
Mas isso é arte? Fautrel, de 25 anos, insiste que sim. “Mesmo se for um algoritmo criando a imagem, foram pessoas que decidiram fazer isso, imprimir em uma tela, assiná-lo com uma fórmula matemática e colocá-lo em uma moldura dourada”, afirmou à agência de notícias AFP.
O artista comparou o trabalho da IA com as primeiras fotografias, da década de 1850. Segundo os críticos da época, elas não eram arte e destruiriam os pintores.
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Fontes: AFP. / Foto: Timothy A. Clary.