
Mais de três séculos depois do falecimento do grande pintor holandês, um software teria sido o primeiro a realizar a proeza de criar uma nova obra: O Próximo Rembrandt.
Revelada em Amsterdã, a tela pode iludir os observadores menos atentos. É primorosa em cada pormenor, porém não encerra a alma do artista.
Esta obra-prima artificial é o fruto do trabalho de uma equipe de historiadores, programadores e analistas, saídos da Microsoft, do banco ING, da universidade de Delft e de dois museus neerlandeses.
O especialista da firma americana nascida no Vale do Silício, explicou a metodologia: “Utilizamos a informática para analisar dados, como Rembrandt usava lápis e pincéis para criar algo de novo”.
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A experiência durou 1 ano e meio e começou pela constituição de uma base de dados exclusiva: mais de 300 obras do mestre passaram pelo crivo de um escâner 3D hipersofisticado.
Então, a partir destes parâmetros, um algoritmo reteve as principais características das pinturas.
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“Para ser o mais fiel à ‘pata’ do mestre, o programa calculou que era preciso fazer o retrato de um homem branco, entre 30 e 40 anos, olhando para a direita, com uma certa pilosidade facial, roupas escuras, colarinho claro e um chapéu”, disse o diretor técnico do projeto.
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Fontes: Sheila Leirner, Especial para O Estado de S.Paulo. / Foto: ING.