
O evento conta com 140 projetores laser de vídeo que varrem o espaço de 1.500 metros quadrados e 10 de altura com 3 mil imagens coloridas, enquanto 50 alto-falantes tocam a música de Wagner e Beethoven. Nenhum quadro é para ser visto.
Não existem obras, apenas imagens a partir delas. Representações dançantes, flutuantes, moventes, em zoom constante.
Reproduções que se fundem em transições, com num videoclipe gigante, criando uma experiência sensorial vigorosa. É o que chamam de “exposição imersiva”. “Trata-se da maior instalação multimídia do mundo” vangloriam-se os organizadores.
Não é para menos. A sociedade deles (Culturespaces) investiu cerca de 10 milhões de euros para reformar a antiga fundição do século 19 em Paris.
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Fontes: Sheila Leirner, por Estadão. / Foto: Eric Spiller, por Gustav Klint ; © Culturespaces.