


Sem dúvida o amor e a paixão estão no extremo oposto dos longos jalecos brancos e lâminas para microscópios de testes científicos. Não de acordo com a pintura O Beijo, de Gustav Klimt.
No ano em que pintou sua obra, Viena efervescia com a linguagem das plaquetas e células sanguíneas….
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….especialmente nos arredores da Universidade de Viena, onde o próprio Klimt fora convidado, anos antes, a criar pinturas baseadas em temas médicos.
Karl Landsteiner, um imunologista pioneiro da universidade (o primeiro cientista a distinguir os grupos sanguíneos) estava trabalhando duro para fazer as transfusões de sangue serem bem-sucedidas.
Olhe mais de perto a curiosa estampa do vestido da mulher na pintura de Klimt e, de repente, você constata o que são: placas de Petri pulsando…
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…com células, como se o artista nos tivesse oferecido uma tomografia da sua alma. O Beijo é a biópsia luminosa do amor eterno de Klimt.
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Fontes e Fotos: Kelly Grovier por BBC / Wikimedia Commons.