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Paul Gauguin: Desemprego, peripécias, Camille Pissarro, América do Sul e quebra da bolsa de Paris

Até completar 35 anos de idade, o parisiense Eugène-Henri-Paul Gauguin era um bem-sucedido investidor da Bolsa de Valores na França. Não lhe faltava nada. Tinha mulher, um bom dinheiro, uma casa ampla e cinco filhos.

Pintava nos finais de semana, apenas por hobby. Mas, em 1883, ficou desempregado e resolveu que, a partir dali, iria viver das telas e pincéis. “Enfim, posso pintar todos os dias”, comemorou.

A amizade com um artista mais velho, Camille Pissarro, foi determinante para tal decisão. Pissarro tinha uma história de vida cheia de peripécias: nascido na ilha de São Tomás, nas Caraíbas, deixou os negócios da família para viajar para a América do Sul, antes de chegar a Paris e passar a dedicar-se exclusivamente à carreira artística.

Foi ele quem sugeriu a Gauguin que um artista de verdade não podia se resumir a pintar nos domingos e feriados.

Obs.: Em 1883 Gauguin perdeu seu emprego em função da quebra da bolsa de Paris e achou que era chegada a hora de optar pela arte.

Fontes e Fotos: Masp, WebMuseum, Expo-shop, Cultura e pensamento, Tahiti, Website Van Gogh & Gauguin. / Wikimedia Commons, Google Arts.

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