


Uma espiral de cachos dourados suspensa no ombro direito da deusa na obra-prima renascentista de Sandro Botticelli, funciona como um motor em miniatura no eixo vertical da pintura, impulsionando-a para nossa imaginação.
Uma curva logarítmica perfeita, não é um ornamento incidental ou acidental do pincel.
O mesmo vetor giratório, que pode ser observado no mergulho das aves de rapina e na espiral das conchas de “nautilus”, hipnotiza pensadores desde a antiguidade.
No século 17, um matemático suíço, Jacob Bernoulli, acabaria batizando essa forma de “curl spira mirabilis”, ou “espiral maravilhosa”. Na pintura de Botticelli — uma obra que celebra a elegância atemporal — a espiral impenetrável sussurra no ouvido direito de Vênus, revelando a ela os segredos da verdade e da beleza.
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Fontes e Fotos: Kelly Grovier por BBC.