
Em 1628 tornou-se amigo do pintor holandês Rubens, que visitava Madri. Juntos, trocaram idéias sobre trabalhos do Renascimento italiano e conversaram sobre mitologia, o que aumentou o desejo de Velázquez de conhecer a Itália.
Terra de pintores que exerceram grande influência sobre ele, como Caravaggio, Ticiano, Tintoretto e Veronese.
Filipe IV lhe deu permissão para viajar e, em 1629, Velázquez foi à Itália, passando por cidades como Gênova e Veneza até chegar a Roma, onde ficou por cerca de um ano. Seguiu depois para Nápoles, na época uma possessão espanhola.
Especula-se que o artista tenha pintado muitas obras nesse período, mas apenas duas chegaram aos dias de hoje: “A Túnica de José” e “A Forja de Vulcano”.
Um Velázquez ainda mais influenciado pelos renascentistas e pela arte clássica retornou a Madri em 1631, iniciando sua fase de maior produtividade.
Fontes e Fotos: Museu do Padro, Tierra, Museu de Arte Virtual CGFA, Revista Autor. / Wikimedia Commons, Google Arts.